sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

as gajas dos blogs, as praxes.

Noutro dia estava mesmo para reclamar com esta gente que tem blogs. Todo e qualquer blog que fale de gajos e de amor e de relações e o raio que os parta, é lindo. É lindo e é corações por todo o lado. São todas bff's e é o amor. Para encontrar um blog de jeito quase que tenho de cavar até ao outro lado do mundo. Depois também tenho aquele amor especial por comentários do género "Olá linda. Vou seguir *beijinho #oteublogébrutal". É preciso compreender que por estes mundos, nascer com mamas é fenomenal. Uma gaja pergunta "Alguém me sabe dizer qual é o site do google?" e recebe 20 comentários, 3 mensagens privadas, 4 pedidos de amizade no facebook e ainda alguns pensamentos eróticos. Sinto-me mais fora de sítio do que o ZéZé Camarinha no Pride.
E as praxes! Ah, as praxes são terríveis. Na TVI são descritas como a faixa de Gaza e no facebook são como um bar de strip. Não, a praxe não mata ninguém. Ninguém os obrigou a nada. Se o Dux daquelas terras é burro que nem... um burro? É. O gajo devia pensar que o mar até que estava agradável naquele dia. Se os gajos que morreram eram mais burros que o Dux? Eram. A senhora vizinha vem avisá-los, toda preocupada, que o tempo está perigoso e que os rapazes se iam magoar e eles expulsam-na. Não, a culpa não é da praxe, nem é do Dux nem dos praxados. É dos dois, porque nenhum deles se lembrou de dizer que algo podia correr mal. Se está um gajo a tocar saxofone na rua, espeta-me com ele na cabeça e eu morro, a culpa é da música ou dos músicos? Claro que não, a culpa era do deficiente que estava por lá a tocar. Ninguém tem culpa que a TVI seja a maior aberração à face da terra. Nem nos jogos da taça da liga eles conseguem não ser facciosos. E depois também temos aqueles argumentos muito bons "Ah, não podem falar mal da praxe, nunca lá estiveram! :ccccc". Isto é maior barbaridade de ser dita. Eu para dizer que não gosto de levar com saxofones na cabeça, tenho que levar com eles? Não tem que ser vivenciado, tem é de ser analisado. E pensem com os vossos 2 neurónios, o Tico e o Teco que trabalhem por uns segundos. 10 milhões de portugueses não percebe um caralho de política. 10 milhões de portugueses dizem que o Sócrates fez um mau trabalho na política. Porquê, minha boa gente? Porque analisaram a situação. E o mesmo se passa com as praxes, quando se analisam, retira-se uma opinião. E não vale a pena dizer que foi a melhor época das vossas vidas, cheios de citações nos vossos posts, encherem-me o feed com essa tralha. A verdade é que há praxes más. Terríveis. Estúpidas. Vi um documentário na RTP1 há pouco tempo em que só filmaram praxes. Eles trajavam de óculos de sol. E qualquer pessoa com 2 dedos de testa compreende que aquilo não é praxe, é só retardice total e é completamente inútil. As praxes deveriam ter finalidades. O que eu vi, não tinha nada. Era só o gozo e o não ter mais que fazer à vida. É triste que ninguém se imponha e ainda mais triste é que é um ciclo vicioso.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

confissões das 4 da tarde (IV)

Se for um homem a falar de sexo, é sexo e é porco e é machista e é um cabrão.
Se for uma mulher, é amor e é querido e é oh tão lindo.

confissões das 4 da tarde (III)

Não tomo banho aos domingos. É o dia do senhor e eu não faço absolutamente nada.

confissões das 4 da tarde (II)

Desde que não morram gajas boas... Imaginemos a Bar Refaeli. Eu ficava devastado se ela morresse.

confissões das 4 da tarde.

Não me importa que o Eusébio tenha morrido ou não. Ou o Paul Walker. Tanto me faz.

sábado, 4 de janeiro de 2014

mc5.

And i murdered william moore, as i sailed, as i sailed! And my name is captain kidd, and god's laws i did forbid!, and so wickedly i did, as i sailed, as i sailed!