terça-feira, 21 de maio de 2013

25.

Eu até via o the notebook contigo, se quisesses. O Ryan Gosling todo sensual.
Vou dormir.
(Lucky Ass Bitch)

24.

Won't you teleport to me?

23.

Factos engraçados: se me vissem na rua, nem davam por mim, sou a pessoa mais normal à face da Terra. Há para lá no poema da Tabacaria (come chocolates, pequena) uma parte em que o gajo afirma que viveu cheio de máscaras e que quando as tirou, era tarde de mais. Eu tiro-as e até gosto do que vejo. Não sou nada anormal nem assim tão diferente. O curioso é que não as tiro em público. É impossível. Talvez a infância mudou isso, mas é bom, porque consigo, literalmente, passar despercebido no meio duma multidão e eu gosto disso. Só mais um.

22.

Que pieguice. Credo. Não. Foda-se. A assuntos mais sérios, então. Não quero sair, quero ficar em casa. Mas vou. É bastante provável que adore aquilo, mas... Se me deixassem com um leitor de dvd's, iogurtes e algo mais. THE PRIME TIME OF YOUR LIFEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE.

21.

Se os meus seguidores soubessem, achariam estranho imensas atitudes e relações. Ao longo do tempo, as pessoas reparam que ando mais sorridente e todo estúpido. É verdade, mas não falo disso com quase ninguém. (e voltei a repetir a mesma música). Porquê? Porque sei que podem reagir com estranheza, desdém. A verdade é que aconteceu. E eu não sei se foi realmente correto e sensato. Mas estamos para lá desse ponto. A verdade é que ela é fantástica e o caralho. Talvez daqui a uma semana. Sim.

20.

O 20 é o número desejado. Querem ser todos ideais. Ninguém sequer pensa em custos. Mas isso não importa agora. Le banlieu! Ela não sabe, mas a puta da música é tão boa. Sim. Espero que também não fique chateada.

19.

Tive um professor de filosofia que era o maior labrego existente mas que só gostava de palavras caras como o caralho. Senhor professor, era do meu agrado pessoal que fosse hermafrodita para que conseguisse, literalmente, fecundar-se a si próprio.

18.

Let's try something else! ahhhhh, aquele piano, meus queridos seguidores. Deus.

17.

Cure For The Itch. Melhor instrumental de sempre. Podia ouvi-lo a noite toda.

16.

Esqueci-me do Este País Não é Para Velhos! Javier Bardem full motherfucker. E o Number 23, para quem gosta tanto de teorias de conspiração como eu. Terrorist Threats: Ab-soul, para quem gostar mesmo muito de tais teorias. Gosto de carros retangulares. Um beamer. Vermelho feio.

15.

Os meus seguidores irão achar estes posts engraçados. Fiquem a saber a coleção de filmes que está à minha frente (por esta ordem): os 6 Star Wars, as 3 partes do Padrinho, os 3 Senhores Dos Anéis, os 3 Matrix, os 8 Harry Potter, o The Good, The Bad and The Ugly, o Serpico, o Death Proof, The Departed, Inception, Watchmen, Inglorious Basterds. Tenho mais e melhores atrás, mas o que se há de fazer.

14.

Mama, we all go to hell!

13.

Estou farto das merdas dos gifs. Estou farto de estados de merda. Estou farto de mostrar mil e uma facetas.

12.

Quero... sim, provável.

11.

Quero um cadillac.

10.

Quando tiver 18 anos quero dar sangue, fazer o exame de condução, ir a um clube de strip e a um casino e quero ir àqueles shows duvidosos que só pedem um euro e meio à entrada. E quero passá-lo contigo.

9.

Elevators (me and you).

8.

Se eu descrevesse metade do que visse.

7.

Deviam todos ver Cloud Atlas. Tratem disso este fim-de-semana. Melhor filme de todo o sempre.

6.

(travelling riverside blues)

5.

Marching band?

4.

Mama, we all go to hell, stop asking me questions, i hate to see you cry.

3.

The savior of the broken, the beaten and the damned.

2.

All insane.

1.

All my thoughts are all the same.

sábado, 18 de maio de 2013

conversas metafísicas. (II)

Eu: Nem toda a gente pode ser especial nesses termos. Eu não sei se tu vais mudar o mundo por completo ou se só vais afetar quem te rodeia. Mas tu não sabes como é que estás incluída num plano universal. Toda a gente tem papéis. Só porque podes não ver e perceber isso, não quer dizer que ele não exista. E o teu contributo para a humanidade, só tu sabes dele. I mean, o gajo que descobriu a física quântica. O gajo que desenvolveu o sistema de voo. Ninguém sabe quem são, apesar de terem deixado um legado importante no planeta. Só eles sabem o que fizeram e só eles sabem a sua importância. E tu, meu amor? Podes um dia revolucionar edifícios e podes quebrar milhares de ideais pré-concebidas sobre arte.
E podes não fazer absolutamente nada disso. Podes ser uma arquiteta mediana com um emprego entediante. Podes ter uma vida entediante. Mas tu nunca irás saber de que forma influenciaste o mundo. Pode até ser o teu bisneto a descobrir a cura para a sida, e ele não vai saber quem foi a bisavó dele. Mas foste fulcral para a descoberta da cura da sida. As coisas têm todas ligações entre elas, ligações que muitas pessoas não compreendem. Toda a gente influencia toda a gente. Maybe people are just meant to be that way. Não sei. Não sou suficientemente capaz para ir tão longe. E não preciso. And you being wothless, it's not really up to you. It's up to someone else.
Ela: (obrigada)
Eu: Para saberes a seriedade do que te dissse, eu escrevi tudo a ouvir o sexteto do cloud atlas.
Ela: Eu...

 

domingo, 12 de maio de 2013

watching movies.

Vivemos a 20 mil léguas de tudo o resto, vivemos numa ilha com todo o tipo de regalias e toda a gente dá preferência a bananas. O homem moderno português consiste em beber cerveja, mandar alguns pedaços de saliva para a televisão de vez em quando, ver a bola quando calha e anseia pela noite de Domingo para ver o que quer que seja que dá na TVI a essa hora. E porquê, e para quê? São todos empresários, políticos, economistas em qualquer café, porque toda a gente faz melhor. E aos Sábados são jogadores de futebol, também. Quando toda a gente andava a viver acima das suas possibilidades, não me lembro de alguém reclamar. Mais tarde, quando havia crise em todo o lado, não se falava de outra coisa nos Estados Unidos, e alguém lhes disse que ia correr tudo bem? Eles acreditaram. Não me venham então dizer que a culpa é do Sócrates, vão-se foder todos, a culpa é vossa, porque é fácil apontar dedos a quem governa, mas é meio palmo de distância mais difícil olhar para o interior. Quando todos os cidadãos decidiram pedir mil e um empréstimos ao mesmo tempo só porque queriam um Mercedes, não vi ninguém a reclamar. Não me venham então dizer que a culpa é dos bancos, vão-se foder todos, a culpa é vossa. E mesmo agora, agora que o país está infestado de corrupção como nunca antes, ninguém diz alguma coisa de jeito. Cantem a “Grândola Vila Morena”. Ficam com a ideia errada de que o que precisam é de relaxar, quando o que é preciso é deixarem-se de merdas de manifestações, levantarem-se mais cedo da cama no dia de folga (sim, porque esse é que é o dia sagrado), conduzirem o carro até Lisboa e insultar toda a gente que está em frente à Assembleia, começar a tirar as pedras das calçadas e começarem a desfazer ideais pré-concebidos e entrarem lá dentro com pedras também, paus, e insultar toda a gente que lá se encontra. E não é como vejo no telejornal das 8, “Seus incompetentes!”, “Não têm vergonha, corruptos!”, “Estamos entroikados!”. Não. Vão-se foder. Deixem essa mansidão de lado, e insultem-nos a sério. Quando passem por um político na rua, cuspam-lhes para os pés e chamem-lhes filhos da puta, chamem-lhes cabrões. Planeiem algo majestoso. Estou farto de ver a UGT a convocar manifestações repetitivas em que só levam é cartazes e bandeiras e megafones. Homens da Luta? Não. Ridículo. Se por acaso entrarem na Assembleia, procurem a senhora dos verdes e cortem-lhe a língua, a mulher irrita-me. Não apontem a culpa aos bancos, mas antes tomem-nos de assalto. Partam janelas. Partam parquímetros. Partam os pórticos das SCUTS. É tudo um sonho, é tudo uma ilusão. Amanhã vou acordar com o telejornal e a primeira notícia que eu vou ouvir é um bando de pardais a cantar o “Grândola Vila Morena”.